Recentemente escrevi para a PUSHSTART uma análise à edição “vanilla” do Doom 3, tal e qual como se estivéssemos em 2004, sem expansões ou “conversões HD”. Doom 3 é um jogo marcante na série, pois mistura 3 conceitos completamente distintos: uma maior atenção ao que se passa à nossa volta como em Half-Life, a escuridão e atmosfera constantemente tensa e imprópria para cardíacos e, embora mais contida, a acção e violência frenética pela qual os primeiros jogos ficaram sobejamente conhecidos. A minha cópia é uma versão ainda em CD ROM, numa altura em que ter um leitor de DVD no PC ainda não era para todos. Foi comprada algures neste ano na feira da Ladra em Lisboa por 1€.
Poderão ler a minha análise na íntegra aqui.
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